Leva
ntou da cama d
epois de sua dose diária de paixão, dobrou o corredor e deparou-se co
m a porta dos fundos.
Era impressionante como chovia na
queles d
ias. Vendo a chuva cair lembrara do outro lado da rua quando os vizinhos pareciam mais familiares. Foi a primeira vez que o cenário novo pareceu passageiro...
Com água em es
tado de pelar um porco, lembrava das palavras di
tas dias antes d
e abandonar seu noivo: "como eu te amei querida, ninguém vai amar".
Pensava nos escândalos que nunc
a fizera e principalmente em todas as veze
s que tinha que chorar e simplesmente riu. As lágrimas caiam neste momento se misturando com a água quente do chuveiro. Eu não consigo saber porque e ela certamente nem imaginava.