Hoje vi suas últimas fotos. Menos dele. Não sei quem era.
Vi o músico entrar no túnel, entrar e nem saber se quer sair.
Fiquei pensando naquelas pessoas que não sabem se amanhecerão.
Achei-o tão a deriva.
Meu coração murchou com cobrança de tempo anterior.Ouvia nossa canção, ela dizia: “You won't find it here, look another way. You won't find it here, so die another day.”
Lembrei de teus dedilhados ao telefone. Porque se foi?
Tenho medo de retorno,
Dessa mumificação recente, desse cotidiano tão comum.
Estapeandominha mente seguro minhas mãos por esse tapa óbvio.
Gostaria de descer na mesma estação, andar de mãos dadas até a velha casa, sorrir da fechadura.
Contar algumas gírias novas, e principalmente, gostaria muito de rir enquanto escovo os dentes... Ver a espuma cair na pia.Ver a disputa do encontro perfeito dos dentes.
Ouvi-lo... Dizer-lhe...Fazer tudo aquilo que homens fariam juntos. (Porque há tanta especulação sempre?)
Cansar-me da jactância e rir dele dizendo que é só boçalidade.
Bom Dia!
Passou.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
sábado, 31 de maio de 2008

E eu que por tantas vezes chamei-te no escuro
Descanso agora meus assuntos cotidianos em teus membros
Seguindo a direção da ponta do teu nariz
[lindo]
Encontro algumas nuvens no céu.
Sol!
Ascende para além da organização.
Aliás, contigo o que ainda pode ser organizado?
Nada.
Tudo perde o rumo... Pés em boca. Aonde já se viu?!
Não se viu.
Não sei se vejo ou não... Confusão
Outras... muitas outras, número exato de mulheres em tua cama.
Reggae que destoa enquanto envolve
Envolvente lembrança de tempo nenhum
Quero ficar perto da ironia que convence
Quero fazer-te sem hora... qualquer
Quero continuar a te fotografar
[mente que não esquece nenhum detalhe]
Planejo teu seqüestro...
sábado, 10 de maio de 2008
Desligo-me do mundo enquanto vejo as incandescentes estrelas dos teus lábios...
Sereia reluzente.
Saudade precoce ao imaginar partida de amigo imaginário..
Imaginando motivos que justifiquem a paz de ouvir tua voz.
Vento e brisa: paz!
Furacão fotografado na jugular
Registro de noite arrasadora.
Corpos que mudam a paisagem
[Corte de moto-serra.
Felicidade como água em terra seca.
Miscigenação.
Misto de mate e açaí.
Lembrança do que ainda nem existe...
Ansiosidade pelo o quê será.
Lindo pôr do Sol.
De fato, "estranho é gostar tanto do seu all star azul".
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Ando devagar porque já tive presa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compriender a marcha ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega e o outro vai embora
Cada um de nós compoe a sua história
Cada ser em si carrega o don de ser capaz
De ser feliz...
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar porque já tive presa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compoe a sua história
Cada ser em si carrega o don de ser capaz
De ser feliz...
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compriender a marcha ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega e o outro vai embora
Cada um de nós compoe a sua história
Cada ser em si carrega o don de ser capaz
De ser feliz...
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar porque já tive presa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compoe a sua história
Cada ser em si carrega o don de ser capaz
De ser feliz...
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Escrevi tantas coisas ao longo de todo esse tempo, mais que isso, vivi tanto...
Fui tão inteiramente desse sentimento que de fato não sei como me desfazer dele.
Acordar mais cedo pra sentir teu corpo ereto... Coração que bateu ao compasso de tudo oque sentiu.
História mortalmente bela: João.
Enigmas de paixão ao quais só nós soubemos decifrar.
Febre incontrolável de desejo... Corpo que escolheu ser só teu.
É do tamanho da soma de todos os teus pelos.
É da altura do abafado da tua voz.
É escancarado como o que escorre de ti.
É discreto como a cor das pontas dos teus dedos.
Todos os defeitos de dois perfeitos.
Paixão que molhou...
Transbordou qualquer coisa, ou coisa nenhuma...
De tudo ficou só eu.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Dos sonhos que tive a algum tempo atrás
Tentei guardar o mínimo (como tanto odeias que repita) suficiente para que pudesse viver de forma a não expor essa carne doente que pulsa em meu peito.
As entorpecidas lembranças de tudo aquilo que só viveu esta mente esquizofrênica, tudo o que pairou sobre este pedaço de chão.
Profecia que vêm do oriente com aqueles olhinhos bem puxados...
Gostaria de esquecer-me,
Esquecer-te,
Ou simplesmente esquecer aquele plano.
O sol está por nascer,
E eu despregada em uma cama de motel penso em sua caixa postal,
Nem é que seja por outra coisa, a não ser pelo fato simplório de ouvi-la o tempo todo.
Tarde passada quase como quem não procura, encontrei um esconderijo novo.
Tentei guardar o mínimo (como tanto odeias que repita) suficiente para que pudesse viver de forma a não expor essa carne doente que pulsa em meu peito.
As entorpecidas lembranças de tudo aquilo que só viveu esta mente esquizofrênica, tudo o que pairou sobre este pedaço de chão.
Profecia que vêm do oriente com aqueles olhinhos bem puxados...
Gostaria de esquecer-me,
Esquecer-te,
Ou simplesmente esquecer aquele plano.
O sol está por nascer,
E eu despregada em uma cama de motel penso em sua caixa postal,
Nem é que seja por outra coisa, a não ser pelo fato simplório de ouvi-la o tempo todo.
Tarde passada quase como quem não procura, encontrei um esconderijo novo.
domingo, 6 de janeiro de 2008

A única loucura a que me prestas
É a de acreditar conseguir
Sentir de forma a purada o perfume dos teus cabelos trançados...
Não quero ser tua parente, se não seria uma espécie de perversão...
Então, já sabes, parente não.
Talvez tua mucama,
Tua bela & fera(mais),
Cantora, compositora, poeta...artísta.
Ou só uma amiga que espera anciosa a oportunidade vingadora
De afagar-te no seio e beijar tua boca.
Porta, janela...
Boca, beijo...
Oque quizeres... TODA forma INCONTROLÁVEL de amor.
É a de acreditar conseguir
Sentir de forma a purada o perfume dos teus cabelos trançados...
Não quero ser tua parente, se não seria uma espécie de perversão...
Então, já sabes, parente não.
Talvez tua mucama,
Tua bela & fera(mais),
Cantora, compositora, poeta...artísta.
Ou só uma amiga que espera anciosa a oportunidade vingadora
De afagar-te no seio e beijar tua boca.
Porta, janela...
Boca, beijo...
Oque quizeres... TODA forma INCONTROLÁVEL de amor.
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