Cai a chuva finalmente hoje, todas as rosas se abrem, a do povo se banha.
Tento me concentrar na alegria que isso traz
Como quando em meio as palafitas me agarro a um pensamento qualquer para não me afundar nos teus braços
[Fico cego, perco a noção do tempo e do espaço.
Lembro toda hora dos teus olhos balançando um “ne me quitte pas”
-lembro e esqueço, lembro e esqueço, como num relógio-
Teus pés de pelúcia...
Abriram caminho no meio do mato
[Mas não é mato de verdade, é um mato igual o de Gullar
Ah! Ia te contar, viciei-me naquela música nova...
Acho que gosto de você também.
sábado, 9 de agosto de 2008
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