sábado, 2 de julho de 2011

Ela voltou! Pequeno segredo cor de carmim.
Poesia que nasce, cresce, morre e nasce de novo e cresce de novo e, certamente, morrerá de novo porque terá de nascer novamente.
Tive muita atenção aos teus passos, aos teus cabelos... Foram segundos que me sugeriram um legítimo vilão mexicano.
-Eu adoro barba-.
Segundos preciosos os que me fizeram sentir aquelas letrinhas surgindo no intervalo da emoção, como num fim de filme.
Um dia intenso de filmagens: Acordei com o meu coração batendo e querendo mamar, encontrei as águas ao meio dia, e só no apagar da noite, percebi a trilha sonora. Aliás, só não, nadinha de só, bem junto.
Terá sido a água que entornei todo o tempo?
O que eu sei é que ela voltou. Nem disso sei, porque acho que ela nunca se foi, o certo é: ela está em mim.