quarta-feira, 29 de outubro de 2008




Li teu primeiro e-mail hoje: "Pra vc. Li, legal. Bjo."

Em poucos dias fizemos todo este tempo, como pode ser?

Acho que esqueci o tempo como esqueço quase tudo frente aos teus olhos.... Brincadeira, esqueço tudo mesmo.

Fico pensando como podes renovar de forma tão simples oquê sinto, parece que levanto e pronto: é a primeira vez que te vejo. Mistério que é teu mesmo antes de querer que fosse.... Aguma coisa que defines ao andar, sem pretensão, algo que diz: "você quer?"

E eu, eu quis desde que vi.

E vejo sempre e quero sempre.
Cravas minha alma te preocupando com minha insônia e trocando todos os roncos por passar as mãos cansadas em meus cabelos. Dominas meu coração me ligando sempre pra dizer "oi Boo!"
Me dominas, é simples.
Não há medo em como findará, mas a expectativas de que não acabe. Me fazes ter esperanças muitas, em um mundo melhor, em acordar do teu lado amanhã... Obrigada namorado.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008


Saístes tão cedo que nem vi...
Acordei, peguei toda a tralha necessária para que a felicidade me acompanhasse da tua cama até a rede
[cante, papel, celular e o “tavisselinho”

Espiei daqui da varanda mesmo, e veja só, uma pequena flor surge no pé do muro.
Ela, que dentre os arbustos já se tinha como morta: floresce.
Jamais teria poesia suficiente para contar-lhe.
Tento fazer menção a tuas mãos que adubam meu coração.
O milagre da vida é sempre muito maior.
Parem os aviões, o Sol simplesmente nasceu.
Estagnem a construção dos arranha-céus, há um pé de qualquer coisa brotando em cada buraco do planeta.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ouvi dizer
que teu olhar ao ver a flor
Não sei por que
achou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...
Minha flor serviu pra que você
achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...


Não existe vida sem a tua.
Longe de ti até o cacto secou.
O gato do vizinho comeu o Platão,
Isso não têm graça, mas a música ficou engraçada.
Não era pra ser assim né?
Horas de telefone...
Todas as minhas paixões.
Obrigada por me ouvir sempre, pelo afeto sem igual, e por(principalmente) estar ao meu lado sempre ...

As vezes nada precisa ser dito.

E nossas piadas?! Um dia pensava em se as pessoas ouvissem nossas declarações: Estaríamos presos.

Meu maior cúmplice, meu único confidente.

Penso na roupa do próximo show....

Eu te amo.

Feliz Aniversário!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008





Cai a noite por cima do telhado colorido e já nem sei quem sou...
Contigo quero ser maior.
Eu quero ter sono!

A lua brilha só no teu quintal.
Luz que brilha no fundo alma.

Fogo que dispensa explicações metafísicas... És o melhor nisso (também).

Amo tua atenção,
Teus sussurros de prazer e
Principalmente tua carinha de tolice (linda!)

Teus passos simetricamente encaixados nos meus
- Nossas noites jamaicanas-.

Me pego ainda ouvindo a primeira canção
P'ra mim fica cada vez mais óbvio gostar tanto do teu all star azul.

Primeiros beijos, primeiras falas...
Desabafos e aconchegos...
Estudo de sinais... Quebra-cabeças que foi solucionado precocemente.

Nem sei oquê és posto que me fazes rir me clinicando labirintite,
Ao passo que me beijas de manhã.

Desde que te vi, eu te quis.




Queria estar ao teu lado hoje,
Ver teu rosto em puro Apalo Seco.

Mesmo tomada por uma fragrância um pouco mais doce que a tua,
Sinto que ainda sou um “avião sem asa” ou “fogueira sem brasa”...

Teus R´s reforçados...
Carinha de muleque que diz: “pretinha, faça isso comigo não.”

Tua vontade de lugar nenhum...
Teu ar de sedutor mexicano...

Oh, guarde p`ra mim um gole desse vinho e um pouquinho de mate que chego já.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008




Hoje quase me perco no caminho
Me distrai reparando o pouso das borboletas
Eram tantas que nem sei.
Ouvia o barulho meticuloso de suas asas
É uma daquelas coisas que só se ouve quando quer, sabe?
Quase tão raro quanto tuas declarações de amor.
Que declarações?! Talvez não tenha entendido isso também.
É frequente que me engane com essas coisas...
Ontem achei que era sol, mas caiu uma baita chuva, molhei a mim e ao Drummond.
O pior de tudo: acabei durmindo com frio,
Sabes que não molho os cabelos a noite.
Acho que precisava era do teu colo,
Precisava de todo o vício que desfaço em teus membros.
Precisava da alegria de ouvir como querias gostar de beterraba.
Essas criaturinhas tão pequenas conseguem me fazer lembrar que só contigo consigo voar.
Escuta, queres namorar comigo?

sábado, 9 de agosto de 2008

Cai a chuva finalmente hoje, todas as rosas se abrem, a do povo se banha.
Tento me concentrar na alegria que isso traz
Como quando em meio as palafitas me agarro a um pensamento qualquer para não me afundar nos teus braços
[Fico cego, perco a noção do tempo e do espaço.

Lembro toda hora dos teus olhos balançando um “ne me quitte pas”
-lembro e esqueço, lembro e esqueço, como num relógio-

Teus pés de pelúcia...
Abriram caminho no meio do mato
[Mas não é mato de verdade, é um mato igual o de Gullar

Ah! Ia te contar, viciei-me naquela música nova...

Acho que gosto de você também.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Imagino o porque das gargalhadas em homenagem as letras em minhas costas.
A que vêm?
Quê há? Pode tocar?”
Nem sei como explicar a grandeza que há em mim.
É difícil não parecer convencida. -não sou-.
Há um mundo dentro do meu coração
Palavras são inúteis.
Um furacão que toma força com coisas as quais não se podem comprar no mercado,
Coisas tão simbólicas quão aquela fitinha em teu tornozelo.

De maneira singular e vibrante assisto o caos dessa cidade,
Vejo no meio de tanto barulho a possibilidade de andar de MÃOS DADAS olhando para cima por causa das folhas.
-Eu as adoro, tropeço sempre por causa delas-.
Aliás, bela alusão, porque caio sempre por buscar conexão com o que leva a lugar nenhum.
Gosto de passar a noite como um morcego: frenética, devorando qualquer um.
Levantar de manhã e fazer o caminho oposto: escovar os dentes e dormir
Mas dormir de verdade, feito um gato preguiçoso.

Ir a um boteco com inúmeras bocas, olhar conversas e embarcar em qualquer viagem a lua...
Fingir que presto atenção em tanta bobagem.
É bom rir sozinho.
Bom, talvez um pouco egoísta; mas ninguém a de dizer que não há prazer nisso.
(É aproximado ao de estar nu)

Posso parecer-te imperfeita, mas porque se importar se me vejo tanto em ti?! É também, ora!

Olho para o céu e penso em todas as aventuras... Vejo como tudo sempre acaba...
Penso em minha infância e como era mais fiel a poesia. Os dias em que me sentia maior.

Lembrei-me também de tuas histórias depois de uma dose de tequila: Cabeçudo, era?!
Isso é algo que faz com que te sinta grande. Tuas confissões e tolices as escuras.
Queria ter te dito que era rainha de uma árvore, e que me emocionava ao fazer shows para a grama.

Vi o sol e lembrei, naqueles dias ria para fotos.

segunda-feira, 7 de julho de 2008


"Estranho seria se eu não apaixonasse por você
O Sol viria doce para os novos lábios.
Colombo procurou as Índias, mas a terra avistou em você,
E o som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário.
Estranho é gostar tanto do seu all star azul,
Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar, não vejo a hora de te encontrar e continuar aquela conversa que não terminamos ontem, ficou pra hoje.
Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu,
Seu all star azul combina com o meu preto de cano alto.
Se o homem já pisou na lua, como ainda não tenho seu endereço?
O tom que canto as minhas músicas pra tua voz parece exato.
Estranho é gostar tanto do seu all star azul,
Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar,
Não vejo a hora de te encontrar e continuar aquela conversa que não terminamos ontem... ficou pra hoje."
Olho a tua boCa com mimo de quem goza em pé
Pé descalço.
Se eu pulo você pulA?
Não, mas também tira o sapato.
Declaração de quem nem pRecisa falar.
Mãos que seguram diferente longe dos olhares raivosos.
Quizera ser doNa disto... Fechava pra dançarmos parecEndo um. Vais?
Dissestes que não, mas acho que vaI pra onde quizer.
O cenário peRfeito, autor drummondiano.
Cadarços que se atam de vez em quando,
De quandO em quando,
De vez em vez,
Toda vez.
Vento quente que faz menção a capital maranhense.
Fico me perguntando a noite toda: Pra que tanto vInho derramado?
Para que tanta sopa se nem gostaS de repolho?
Fico desejando nós de madrugada
Penso em ti enquanto penso em durmir... tua voz e uma canção de ninar.
Seguindo receita de sono único
Tomarei um wisKi essa noite, acho que assim ele virá logo.

sábado, 28 de junho de 2008


Antes de sair senti que precisava ficar: Voltei.
Eis nesta cama o maior segredo de amor.
Não acreditas? Só lembro disso.
- Eu embaralhada-
Jogas comigo? Apostas muito alto, vais perder.
Tudo bem, é preciso admitir: Ganhastes faz tempo.
Acho que se faz tanto tempo assim, o perigo já passou. Ou não?
Queres saber oquê foi?
Apaixonei-me pelo teu ronco ensurdecedor,
Pelo extraordinário perfume das tuas estrelas.
Aliás, nem é paixão, é coisa de homens bêbados que sem remorso declaram tesão.
Gamei em teu vestido mais meigo,
Aquele quadriculado.
Desejo-te ver em um dia de sol e numa noite de chuva... Me escorro nas noites, mas os dias são importantes /também/.
És a mais bela. Meus sonhos jamais envelhecem.
E nesta noite tudo dorme, os gatos pararam de cantar,
Até a lua escondeu-se... Acho que faz amor.
Silêncio quase total porque teu nome pulsa em meu peito.
Lembra-me por um fio.
Telefone sumiu.
Coração em sintonia faz o mesmo som: tum,tum; tum, tum.
Ainda bem, enfim, sou eu o Arlequim.

quarta-feira, 18 de junho de 2008


" Sim,
Tudo agora está no seu lugar
O universo até parece conspirar pra que não seja em vão,
Tanto tempo esperando esse amor
Sim,
Parece até que nada em nós mudou
Tanta coisa a gente inventou
Pra chegar afinal onde sempre eu te quis ver chegar
Paixões que eu vivi como se fosse uma,
A tua espera sempre foi assim
Contratos feitos com o tempo
Amores são sempre possíveis..."

segunda-feira, 16 de junho de 2008



Ela passa os dias tentando conduzir seus sonhos

Correndo atrás do coelho que sempre está uma esquina a frente

Pode ser que seja outro bichinho branco, não dá pra ver direito... Talvez um carneirinho...

Entrou em cenário inusitado

Pulou a cerca

E se deu em festa frenética:

Wiski não é coisa de criança.

Criança toma leite

-Quando papai têm dinheiro,

Quando não têm, não toma-

Caiu?!

Não, prestou atenção na lata e deitou na rede do fundo.

Parou, olhou o céu... cultuou estrelas

(Constelação de Capricórnio)

Ela viu uma sereia?

Não, era só o melô.

Também, sereia no céu nem existe, elas moram no mar.

Caíram todas as leituras de Kolontai,

Vamos ler mais uns livrinhos com figuras bonitinhas para acordar em um final feliz.

Ora, imaginem só.

domingo, 8 de junho de 2008










"Senta aqui
Que hoje eu quero te falar.
Não tem misterio não,
É só teu coração
Que nao te deixa amar.
Você precisa reagir.
Não se entregar assim,
Como quem nada quer.
Não há mulher irmão, que goste dessa vida.
Ela nao quer viver as coisas por você!
Me diz cade você ai?
E ai não há sequer um par pra dividir.
Senta aqui,
espera que eu não terminei.
Pra onde é que você foi
que eu nao te vejo mais?
Não há ninguem capaz
de ser isso que você quer
Vencer a luta vã
e ser o campeão.
Pois se é no não que se descobre de verdade
o que te sobra alem das coisas casuais.
Me diz se assim esta em paz
achando que sofrer é amar demais."
Música predileta à pessoa mais importante...
Vai fazendo o chá, que tô chegando.
Eu te amo mano.


























quinta-feira, 5 de junho de 2008

Hoje vi suas últimas fotos. Menos dele. Não sei quem era.
Vi o músico entrar no túnel, entrar e nem saber se quer sair.
Fiquei pensando naquelas pessoas que não sabem se amanhecerão.
Achei-o tão a deriva.
Meu coração murchou com cobrança de tempo anterior.Ouvia nossa canção, ela dizia: “You won't find it here, look another way. You won't find it here, so die another day.”
Lembrei de teus dedilhados ao telefone. Porque se foi?
Tenho medo de retorno,
Dessa mumificação recente, desse cotidiano tão comum.
Estapeandominha mente seguro minhas mãos por esse tapa óbvio.
Gostaria de descer na mesma estação, andar de mãos dadas até a velha casa, sorrir da fechadura.
Contar algumas gírias novas, e principalmente, gostaria muito de rir enquanto escovo os dentes... Ver a espuma cair na pia.Ver a disputa do encontro perfeito dos dentes.
Ouvi-lo... Dizer-lhe...Fazer tudo aquilo que homens fariam juntos. (Porque há tanta especulação sempre?)
Cansar-me da jactância e rir dele dizendo que é só boçalidade.
Bom Dia!
Passou.

sábado, 31 de maio de 2008



E eu que por tantas vezes chamei-te no escuro
Descanso agora meus assuntos cotidianos em teus membros

Seguindo a direção da ponta do teu nariz
[lindo]
Encontro algumas nuvens no céu.

Sol!

Ascende para além da organização.

Aliás, contigo o que ainda pode ser organizado?
Nada.
Tudo perde o rumo... Pés em boca. Aonde já se viu?!
Não se viu.

Não sei se vejo ou não... Confusão
Outras... muitas outras, número exato de mulheres em tua cama.

Reggae que destoa enquanto envolve
Envolvente lembrança de tempo nenhum

Quero ficar perto da ironia que convence
Quero fazer-te sem hora... qualquer
Quero continuar a te fotografar
[mente que não esquece nenhum detalhe]

Planejo teu seqüestro...

sábado, 10 de maio de 2008


Desligo-me do mundo enquanto vejo as incandescentes estrelas dos teus lábios...
Sereia reluzente.
Saudade precoce ao imaginar partida de amigo imaginário..
Imaginando motivos que justifiquem a paz de ouvir tua voz.
Vento e brisa: paz!
Furacão fotografado na jugular
Registro de noite arrasadora.
Corpos que mudam a paisagem
[Corte de moto-serra.
Felicidade como água em terra seca.
Miscigenação.
Misto de mate e açaí.
Lembrança do que ainda nem existe...
Ansiosidade pelo o quê será.
Lindo pôr do Sol.
De fato, "estranho é gostar tanto do seu all star azul".

segunda-feira, 7 de abril de 2008



















Ando devagar porque já tive presa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compriender a marcha ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega e o outro vai embora
Cada um de nós compoe a sua história
Cada ser em si carrega o don de ser capaz
De ser feliz...
Conhecer as manhas e manhãs
O sabor da massas e das maças
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar porque já tive presa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compoe a sua história
Cada ser em si carrega o don de ser capaz
De ser feliz...

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008



Escrevi tantas coisas ao longo de todo esse tempo, mais que isso, vivi tanto...

Fui tão inteiramente desse sentimento que de fato não sei como me desfazer dele.

Acordar mais cedo pra sentir teu corpo ereto... Coração que bateu ao compasso de tudo oque sentiu.

História mortalmente bela: João.

Enigmas de paixão ao quais só nós soubemos decifrar.

Febre incontrolável de desejo... Corpo que escolheu ser só teu.

É do tamanho da soma de todos os teus pelos.

É da altura do abafado da tua voz.

É escancarado como o que escorre de ti.

É discreto como a cor das pontas dos teus dedos.

Todos os defeitos de dois perfeitos.

Paixão que molhou...

Transbordou qualquer coisa, ou coisa nenhuma...

De tudo ficou só eu.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008






Dos sonhos que tive a algum tempo atrás
Tentei guardar o mínimo (como tanto odeias que repita) suficiente para que pudesse viver de forma a não expor essa carne doente que pulsa em meu peito.
As entorpecidas lembranças de tudo aquilo que só viveu esta mente esquizofrênica, tudo o que pairou sobre este pedaço de chão.
Profecia que vêm do oriente com aqueles olhinhos bem puxados...
Gostaria de esquecer-me,
Esquecer-te,
Ou simplesmente esquecer aquele plano.
O sol está por nascer,
E eu despregada em uma cama de motel penso em sua caixa postal,
Nem é que seja por outra coisa, a não ser pelo fato simplório de ouvi-la o tempo todo.
Tarde passada quase como quem não procura, encontrei um esconderijo novo.

domingo, 6 de janeiro de 2008


A única loucura a que me prestas
É a de acreditar conseguir
Sentir de forma a purada o perfume dos teus cabelos trançados...

Não quero ser tua parente, se não seria uma espécie de perversão...
Então, já sabes, parente não.

Talvez tua mucama,
Tua bela & fera(mais),
Cantora, compositora, poeta...artísta.

Ou só uma amiga que espera anciosa a oportunidade vingadora
De afagar-te no seio e beijar tua boca.

Porta, janela...
Boca, beijo...
Oque quizeres... TODA forma INCONTROLÁVEL de amor.