segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Lívia Russo.

Cabelos ali no queixo, deixando sempre aquele sorrisão de “Puta que pariu! Me fudi!”
Pastilhas de hortelã (garoto), queijo cuia, vinho, e mais pastilha de hortelã.
Enquanto ri fecha os olhos. Porque? Isso é quase um deboche. Na verdade, parece um cachorrinho. Uma pequena cachorrinha.
Engraçado, tenho dezenas de amigos, mas quem mais citaria Freud depois de levar um chifre ou saber de algum outro horror? Quem canta tão bem no banheiro que apaixona o vizinho de cima? Quem se apaixona e se apaixona mesmo? De levar flores na chuva e tal, Quem mais?!

Intelectualizadíssima. Isso parece feio? Ela é assim mesmo, toda exagerada (quase com rosas roubadas). Fez dança moderna, estuda as leis dos homens, e quando dá um tempo, filosofa comigo as leis de deuses e duendes.
Duendes só não. Duendes, muiraquitãs, revoluções, revoluções e qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa... Eu, que ganho dinheiro para ouvir, nunca vi nada parecido. Caralho! De literatura a microfísica! Ela é quase o google.
Parece um livro? Uma professorinha? Muito embora o ar, não, não, nada disso. É uma louca enquanto isso. Bota mochila nas costas e vai, me liga do meio do nada. Foge por ai com o que ela chama de “seu Chico”. Coitada! Pensa que o Buarque é só dela...

E, principalmente, falar de Lívia é dizer que ela sempre está afim (é, disso mesmo). Curvas suculentas até pra mim que não aprecio esse prato. Deita-se num reggae ou rock, remexe até que alguns olhos escorrem.
Às vezes penso que ela vai ligar e adivinhem?! Ela não liga nada! Hahahahahahaha

Para um ser humano quase perfeito.

Todo o AMOR!

Thales.