domingo, 4 de novembro de 2007

a um telefonema


Com os dedos na boca
Espero-te morena.
Como à brisa da noitinha.

Saudade de dormir debaixo do teu cobertor.
Cama de solteiro em que dormia casal
[Eu na parede.

Vontade de rever teu sorriso infantil,
Misturando desejo maduro e carinho verde.
Tua VOZ... Faísca em palha seca.

Perguntas que vêm e vão
[Palavras exatas.

Arrepio em fim de coluna.
Declaração musical em fim de noite.

Desespero que dói,
Arrependimento que mata.

2 comentários:

Anônimo disse...

Acho que todo este conjunto de sentimentos afins faz parte do 'amar', que vc bem colocou de forma bela, em forma de poesia. Isto é arte! Viva a arte! ..e quando dito por alguém que estimamos e consideramos, fica ainda mais especial.
Porque será que os homens parecem indiferentes, machistas, frios quanto a declarações verbais das parceiras? Mas no fundo nós gostamos sim..! Rsrs..
Muito bom! }:*

Dali Braga disse...

ééé.... Legal...
muito bacana msm...

=)

rsrs!