terça-feira, 15 de janeiro de 2008






Dos sonhos que tive a algum tempo atrás
Tentei guardar o mínimo (como tanto odeias que repita) suficiente para que pudesse viver de forma a não expor essa carne doente que pulsa em meu peito.
As entorpecidas lembranças de tudo aquilo que só viveu esta mente esquizofrênica, tudo o que pairou sobre este pedaço de chão.
Profecia que vêm do oriente com aqueles olhinhos bem puxados...
Gostaria de esquecer-me,
Esquecer-te,
Ou simplesmente esquecer aquele plano.
O sol está por nascer,
E eu despregada em uma cama de motel penso em sua caixa postal,
Nem é que seja por outra coisa, a não ser pelo fato simplório de ouvi-la o tempo todo.
Tarde passada quase como quem não procura, encontrei um esconderijo novo.

domingo, 6 de janeiro de 2008


A única loucura a que me prestas
É a de acreditar conseguir
Sentir de forma a purada o perfume dos teus cabelos trançados...

Não quero ser tua parente, se não seria uma espécie de perversão...
Então, já sabes, parente não.

Talvez tua mucama,
Tua bela & fera(mais),
Cantora, compositora, poeta...artísta.

Ou só uma amiga que espera anciosa a oportunidade vingadora
De afagar-te no seio e beijar tua boca.

Porta, janela...
Boca, beijo...
Oque quizeres... TODA forma INCONTROLÁVEL de amor.