sexta-feira, 27 de março de 2009

São 04:32 hs, acabei de chegar...

Voltei para casa depressa para ver o dia raiando.
Chega de choros e declarações, o Sol está nascendo bem aqui.

E eu?
Poxa! Eu queria ter sono!

sábado, 21 de março de 2009


"Se Vens Às Quatro Da Tarde, Desde Às Três Eu Começarei A Ser Feliz."
(Antoine de Saint-Exupéry)

quarta-feira, 18 de março de 2009



Já não sei esperar outros escritos... Outros homens... Outros carinhos...

Meu coração tão leviano, encontra em ti a paz...

"Então foi assim. Inusitado.
Entrou em mim pelo queixo, nocauteando minhas defesas e derrubando minhas barreiras tão meticulosamente construídas.
Pequena, soube instalar-se em meu coração. Prosperou e de repente já era um ano menos um mês.
Soube desconstruir delicadamente minhas reservas.
Me fez perder medos e vergonhas.
E eu vi a menina virar mulher. Depois virou menina de novo, mas diferente. Melhor. Mais cheia de PAZ e poesias.
Mulher de toque sutil. Envolvente. Elétrico.
Dorme em mim e sempre diz “perninha”. Rio e gosto.
Perspicaz mostrou em mim muitos “eus” que desconhecia. Nunca ninguém tinha me desnudado assim. Você fez. Faz.
Arguta e inteligente em sua pouca idade só não sabes escolher seus times... mas até isso tem seu charme.
De cachorros gosta muito (“oi dôdo”).
Rosa drumondiana escreveu na pele que não será pequena. Nem precisava. É grande já.
Partilha sonhos e amanhãs,
e assim fazendo cativa um pouco mais.
Não sabe dormir nos horários certos – “Para com essa arrumação...”-, mas relevo isso também. Faz parte de seu charme.
Seus dedos, pequenos e suaves navegam por minha pele sem fronteirar pudor com paixão.
Boo, a lágrima conhece teu rosto ao descer só pra morrer no teu sorriso. Lindo.
Sorri portanto.
Um beijo Boo.

Gatinho."

(Fernando Carneiro)

Preparo uma canção
Que te faça estar comigo por muito mais tempo.
Amo teus pés... pode enconstar.

quarta-feira, 11 de março de 2009


Me contavas que só aqui os rios são assim...
Que querias descrever meus cabelos como aquele autor descrevia suas viagens.
Porque não tocastes a nossa canção?
Queria acordar naquele cochonetezinho menor que meus pés.
Imundo, completamente inabitável... Teu coração também, mas falava do colchão.
Atravessamos o asfasto e fizemos uma CABANAzinha lá no meio do mato, de cara.
[De outras coisas também.
É ridículo continuar te escrevendo... relendo teus poucos versos comunistas.
Não concordo em ter que admitir que não existiu amante maior, mais pagão e mais apaixonado pelos hematômas que a própria vida trás.
Me peguei ainda esta noite te dizendo no escuro... baixinho... assim, do meu tamanho.