quarta-feira, 11 de março de 2009


Me contavas que só aqui os rios são assim...
Que querias descrever meus cabelos como aquele autor descrevia suas viagens.
Porque não tocastes a nossa canção?
Queria acordar naquele cochonetezinho menor que meus pés.
Imundo, completamente inabitável... Teu coração também, mas falava do colchão.
Atravessamos o asfasto e fizemos uma CABANAzinha lá no meio do mato, de cara.
[De outras coisas também.
É ridículo continuar te escrevendo... relendo teus poucos versos comunistas.
Não concordo em ter que admitir que não existiu amante maior, mais pagão e mais apaixonado pelos hematômas que a própria vida trás.
Me peguei ainda esta noite te dizendo no escuro... baixinho... assim, do meu tamanho.

3 comentários:

Rafael Digal disse...

Que lindo... adoro poesias... sem querer ser indiscreto, mas já sendo... pra quem é? rsrsrsrsrs

Alexandre Avelar disse...

HAueuauheua...cada um!

Anônimo disse...

Hum....
Degustei.

Saudades.