sábado, 21 de novembro de 2009
Penso em estratégias para seguir melhor o nosso vermelho
Reflito sobre cada orquídea e cada mato;
Do teu lado sempre sei mais, e nessa hora já sei de tão pouco. Calo.
Revejo algumas das canções das que me fizestes:
Poemas escritos em petálas de flores, tênis minúsculos estilizados, desenhos na porta do armário, e-mails quase diários.
Soubestes fazer tua trilha por dentro desse coração.
Depois desses 20 meses beijando a tatuagem de manhã,
Ainda te encantas comigo no espelho. Me emocionas (sempre).
E no final do dia, quando depois de todo o torpor, pára e perguntas: "Boo, mas você está melhor mesmo?!"
Vejo que o resto da vida pode ser rasgado, porque nos versos de Gonzaga, "é o sinal que a chuva chega no sertão".
Eu te amo, Amore.
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