quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ouvi dizer
que teu olhar ao ver a flor
Não sei por que
achou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...
Minha flor serviu pra que você
achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...


Não existe vida sem a tua.
Longe de ti até o cacto secou.
O gato do vizinho comeu o Platão,
Isso não têm graça, mas a música ficou engraçada.
Não era pra ser assim né?
Horas de telefone...
Todas as minhas paixões.
Obrigada por me ouvir sempre, pelo afeto sem igual, e por(principalmente) estar ao meu lado sempre ...

As vezes nada precisa ser dito.

E nossas piadas?! Um dia pensava em se as pessoas ouvissem nossas declarações: Estaríamos presos.

Meu maior cúmplice, meu único confidente.

Penso na roupa do próximo show....

Eu te amo.

Feliz Aniversário!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008





Cai a noite por cima do telhado colorido e já nem sei quem sou...
Contigo quero ser maior.
Eu quero ter sono!

A lua brilha só no teu quintal.
Luz que brilha no fundo alma.

Fogo que dispensa explicações metafísicas... És o melhor nisso (também).

Amo tua atenção,
Teus sussurros de prazer e
Principalmente tua carinha de tolice (linda!)

Teus passos simetricamente encaixados nos meus
- Nossas noites jamaicanas-.

Me pego ainda ouvindo a primeira canção
P'ra mim fica cada vez mais óbvio gostar tanto do teu all star azul.

Primeiros beijos, primeiras falas...
Desabafos e aconchegos...
Estudo de sinais... Quebra-cabeças que foi solucionado precocemente.

Nem sei oquê és posto que me fazes rir me clinicando labirintite,
Ao passo que me beijas de manhã.

Desde que te vi, eu te quis.




Queria estar ao teu lado hoje,
Ver teu rosto em puro Apalo Seco.

Mesmo tomada por uma fragrância um pouco mais doce que a tua,
Sinto que ainda sou um “avião sem asa” ou “fogueira sem brasa”...

Teus R´s reforçados...
Carinha de muleque que diz: “pretinha, faça isso comigo não.”

Tua vontade de lugar nenhum...
Teu ar de sedutor mexicano...

Oh, guarde p`ra mim um gole desse vinho e um pouquinho de mate que chego já.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008




Hoje quase me perco no caminho
Me distrai reparando o pouso das borboletas
Eram tantas que nem sei.
Ouvia o barulho meticuloso de suas asas
É uma daquelas coisas que só se ouve quando quer, sabe?
Quase tão raro quanto tuas declarações de amor.
Que declarações?! Talvez não tenha entendido isso também.
É frequente que me engane com essas coisas...
Ontem achei que era sol, mas caiu uma baita chuva, molhei a mim e ao Drummond.
O pior de tudo: acabei durmindo com frio,
Sabes que não molho os cabelos a noite.
Acho que precisava era do teu colo,
Precisava de todo o vício que desfaço em teus membros.
Precisava da alegria de ouvir como querias gostar de beterraba.
Essas criaturinhas tão pequenas conseguem me fazer lembrar que só contigo consigo voar.
Escuta, queres namorar comigo?