Sem medo
O sete entra
Sem receio,
Sem cansaço
Pelos carinhos eu o faço.
Aos sete dias do mês de setembro
Mostrou a sete faces da carne
Dias e noites
[incansáveis
Mapeou o corpo com um desenho barato.
Perfeita harmonia,
Filha loira de Tupã.
Ventre amado pela língua virgem.
Amada ventania,
Protegida por Aquiles e banhada de açaí.
Sem semáforos,
Sem faróis
Sete vezes louca.
E sem trocadilhos,
Gloriosa como teu nome
Foi a minha Vitória.
* Fui movida por uma leve nostalgia, diga-se de passagem trazida pelo comentário da Luizinha (garota esperta) sobre a última postagem a mostrar esse texto,o qual escrevi a mais ou menos dois anos e meio, e como não época não publiquei, e depois só havia mostrado ao Pessoa...bem vindos a isto.
6 comentários:
Doce, forte e ingênuo.
Bonito moça. Como tu!
:*
Eu acho tudo o que tu escreves de uma certa maneira muito forte, mas é um forte sutil...me entendes?
É bonito e intenso, muito parecido com tua personalidade.
Felicidades!
Ah sim, eu sou muito esperta.
;D
Agora vc abriu o jogo mesmo, e ficou lindo. Lindo de verdade, minha poetisa.
Sinto saudade de bater um papo...
Espero vê-la em breve. Mas enquanto isso estarei sempre perto de ti por aqui.
Um beijo!!!
A Luisa é a Super-convencida.
aeuhaeuhae
Tá lindo.
O Pessoa merece.
Tu mereces.
Bonito.
ha ha ha
Eu sou esperta e o Fausto é um besta.
Ai amiga, saudades!
7 Vezes muito lindo esse poema, parabéns!
Postar um comentário